A veste dos melões
Sábado era dia de feira livre no Jardim Capela. Implorei a mãe para me levar junto. Há dias que sonhava em comer pastéis e tomar caldo de cana na barraca do Japonês. Pastéis como aqueles… nunca mais provei! Alguns vizinhos
Sábado era dia de feira livre no Jardim Capela. Implorei a mãe para me levar junto. Há dias que sonhava em comer pastéis e tomar caldo de cana na barraca do Japonês. Pastéis como aqueles… nunca mais provei! Alguns vizinhos
Neste post convidamos você a acompanhar o relato da amiga Kátia Bond em sua experiência espiritual pelos caminhos e lugares místicos e sagrados de Santa Hildegarda de Bingen. Por Kátia Bond Para celebrar os meus trinta anos como missionária do
“Um olhar comumUm sorriso sinceroUm brinco pra embelezarUm batom pra demarcarO cabelo, a cor da lutaO sonho a se realizarReconstruir meu PaísA opressão acabar!…” Maria Suêldes Alves de Araújo, nome de batismo, atualmente se apresenta por Suêldes Araújo, nome artístico,
La voz potente de Karina – un poco sobre ella El 24 de junio (Dianela Cano Rodriguez y Yo) tuvimos un apasionante encuentro con la escritora y activista colombiana Karina Rivas Cardona. Escuche la entrevista completa en el podcast de
Ofelia Huamanchumo de la Cuba, es escritora, poeta, hispanista y feminista Nació en Lima, Perú, pero vive desde el 2001 en Múnich, Alemania, donde se dedica a la docencia universitaria, a la investigación académica y a la creación literaria. En
En una entrevista para el blog Terra Literária, la periodista Dianela Cano Rodríguez conversa con la artista visual, fotógrafa y escritora guadalupeña Minia Biabiany, una joven talentosa e inquieta. Su arte nos provoca diversas dislocaciones que van desde la estética
Com um cartão magnético abri a porta do quarto. Entrei, um susto! Um quarto de “madame”! Não que ele fosse chique, com requintes de nobreza. O quarto-suíte, por cinco noites, era totalmente meu! Atirei-me sobre a cama, o corpo ficou
Durante minha morada em João Pessoa, eu tive o privilégio de conhecer e desfrutrar momentos gratificantes com Agostinha Vieira de Mello, uma monja beneditina, bíblista e poeta. Uma bela monja-amiga e inspiração para nós Chimalmans – um grupo de mulheres
No mês de julho, tivemos o prazer de entrevistar a escritora cearense e feminista, Candida Magalhães. Neste episódio do Podcast, Candida nos conta um pouco sobre suas andanças, experiências e de sua relação com a tessitura da escrita. Entre uma
Cidinha Oliveira, filha de Neide Oliveira e filha também de Iansã, sergipana-sertaneja de Poço Verde, mãe solo de Eduarda, sapatona, feminista antirracista. No podcast, Cidinha fala de suas andanças, experiências, vivências pessoais e sobre sua escrita-poética. Ouvir/ler os poemas de
Me encontra Eu sempre quero mais . Estou sempre a buscar Seu olhar vermelho frenético.. Sinto o prazer do toque de suas mãos penetrar minha alma. Nossos corpos se estremecem. Nos lençóis: ruídos … abraços… beijos… e o silêncio. Como
O que é um sarau? Essa forma de reunir pessoas em torno da palavra escrita vestida de oralidade, tons e interpretação. E entregou às narrativas feministas mais uma ferramenta de autorreflexão e escuta afetiva. E o que seria, então, num
Malu: Olá, Cyane! Seja bem-vinda! É uma alegria tê-la conosco no Terra Literária. Cyane: Agradeço o convite do Terra Literária, particularmente, porque vivemos um momento em que propagar a arte e a literatura é um modo de resistir ao obscurantismo
Malu: Civone, muito bem-vinda! É uma alegria tê-la conosco no Podcast da Terra Literária. Civone: Olá, Terra Literária. M: Você poderia nos falar um pouco sobre quem é Civone Medeiros? C: Eu sou poeta. Trabalho com diversas expressões artísticas para
Esperamos tanto tempo, por algo que denunciassea fraqueza de nossos limites… Que o cometa chegassemudando as estações, os líderes e o dinheiro de lugarQue os discos voadores flanassem num céuchapisco o de estrelas, desterritorializando o mundo.Esperamos. Com a mesma certeza,
Nasci poeta Nasci poetaDesnudaSem galochaOu guarda-chuvamas, me escondidesse destinonas gavetas e no mofo.busquei ter outro rostoaprendi a olhar de cimae esquivei da dorcomo quem driblaum encostoprendia o versodisfarçava a rimamas, a poesiafungavaem meu pescoçoseguravaa minha crinae me dizia:– mulher,esse olho