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A Poética de Dora Martins
Me encontra Eu sempre quero mais . Estou sempre a buscar Seu olhar vermelho frenético.. Sinto o prazer do toque de suas mãos penetrar minha alma. Nossos corpos se estremecem. Nos lençóis: ruídos … abraços… beijos… e o silêncio. Como se sente? O sol já nasceu. Verão No calor atenuante
Primer aniversario//Primeiro aniversário
https://youtu.be/kQwSZiMVgpk Terra Literaria celebra hoy su primer aniversario y quisimos celebrarlo con este video donde conversamos sobre esta linda experiencia. Muchas gracias a ustedes lectoras y lectores, a nuestras colaboradoras y a todas las personas que nos apoyado en este proyecto. Éste es solo el comienzo. ¡Felicidades Terra Literaria! …

Candida Magalhães – Migrante e Travessias
Duplamente migrante do tempo e do espaço, mudança da moradia rural para a cidade pequena, já se registra uma diferença crucial nos modos de vestir, nas escolas com carteiras individuais com cadeiras com encosto para as costas, em contraste com os bancos de madeira longos sem encostos e mesas
Lecturas de año nuevo / Leituras do ano novo
En este primer episodio de 2021 queremos saludar a todos los lectores de Terra Literaria compartiendo con ustedes poemas de diferentes escritoras como María Liliana Celorrio con su poemario Madame la gorda donde nos acerca a una mujer que habla de si misma, de sus amores, de la vida ,

O vestido que não cabia
Ela se vestia sempre com calças compridas ou macacão e usava uma jaqueta jeans. Odiava se vestir de menina, passar ruge nas bochechas e se sentar de pernas fechadas. De cabelos curtinhos e com aquele jeito diferente de se comportar de boa moça, Marciana era seu nome. Na escola era

Nosso Sarrau Poético!
O que é um sarau? Essa forma de reunir pessoas em torno da palavra escrita vestida de oralidade, tons e interpretação. E entregou às narrativas feministas mais uma ferramenta de autorreflexão e escuta afetiva. E o que seria, então, num ano pandêmico como 2020 organizar um Sarau virtual? Analba Brazão,
Mujer que vuela – Entrevista a la escritora y poeta cubana María Liliana Celorrio
Terra Literaria tuvo el inmenso placer de conversar con la reconocida escritora y poeta cubana María Liliana Celorrio. Su obra desenfadada e íntima ha despertado desde hace algunos años el interés de la crítica y el público. Juegos Malabares (Ediciones Caserón Santiago de Cuba.1990), La Barredora de Amaneceres (Editorial Sanlope,

Por onde anda Isolda?
Ela andava como se tivesse desfilando pela avenida do sambódromo da Marquês de Sapucaí. Tinha um gingado próprio de dar inveja a todas as outras moças da periferia, onde cresceu junto com sua família de samba no pé. A mãe desfilava na ala das baianas, o pai era um mestre-sala

Segundas oportunidades
No creo en segundas oportunidades, había dicho. Y sabía que con sólo pensarlo estaría obligándose a no confiar jamás en nadie, o lo que era peor a dejar de creer en el otro. Pasarían los años. Pasarían varias personas más por su vida, cada una de ellas más imperfecta, más

Cyane Pacheco: arte e escrita literária
Malu: Olá, Cyane! Seja bem-vinda! É uma alegria tê-la conosco no Terra Literária. Cyane: Agradeço o convite do Terra Literária, particularmente, porque vivemos um momento em que propagar a arte e a literatura é um modo de resistir ao obscurantismo vigente. Malu: Conta-nos um pouco sobre tua vida. Quem é

Conceição Evaristo – la memoria y la escritura
Este nuevo episodio del Podcast de Terra Literaria presenta a la escritora brasileña Conceição Evaristo. La obra de Evaristo aborda temas relacionados con las desigualdades sociales, raciales y de género en Brasil. Algunos de sus cuentos y poemas están traducidos al inglés y al francés. Hoy en Terra Literaria ponemos

Conceição Evaristo – Os Olhos de minha Mãe
A literatura de Conceição Evaristo ultrapassa a fronteira brasileira com algumas de suas obras, contos, romances, poesias traduzidas para o francês e inglês, chega até aos olhos e ouvidos de leitoras e leitores de várias partes do mundo. Suas escritas de enfoque afro-brasileiro denunciam as profundas desigualdades raciais, a opressão

Una carta para no olvidar
Río de Janeiro, 20 de septiembre de 2020. Querida Malu, Olvidé lo que era escribirle a alguien, en seis meses sólo escribí lo que estaba destinado a los polvorientos cajones o cajas en el estante. Y la mayor parte de lo que escribo ni siquiera se convierte en una hoja

Uma carta pra não esquecer
Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2020. Querida Malu, Esqueci como era escrever para alguém, em seis meses só escrevi o que tivesse como destino as gavetas ou caixas empoeiradas da estante. E textos de trabalho. E a maior parte do que escrevo sequer chega a virar folha de

Livres para escrever, livros para voar
Cristina Lima, conta-nos sobre seu novo projeto: a criação da Livreditora. Nele ela colabora com as escritas de mulheres na revisão de textos, para fazer seus livros voarem. Se voce quiser conhecer mais sobre o trabalho dela, ouça o podcast e acesse o Instagram.