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Category: literatura

A vida em cena, dança e poesia

Eleonora Montenegro, uma bem-te-vi! Nas aventuras para a Chapada Diamantina, Bahia, conheci Eleonora Montenegro. Nas trilhas com outras amigas e amigos, desfrutávamos das belezas da natureza: as flores silvestres, o canto dos pássaros, as águas dos poços, os mistérios das

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Día de lavar / Away

Hoy saqué toda la ropa sucia, el vestido incluido, para lavar. Sacar a lavar la ropa no significa mejor, no significa un cambio, un progreso; significa, cuando mucho, nada más y nada menos que un acto reflejo, involuntario como lo

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Severine

Jean jadea aún sobre el cuello sudado de Severine y un hilo de saliva le sale por la comisura del labio grueso, prominente. Son casi las siete. Severine espera, paciente, debajo del cuerpo inmenso del hombre y prefiere no perturbar

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A veste dos melões

Sábado era dia de feira livre no Jardim Capela. Implorei a mãe para me levar junto. Há dias que sonhava em comer pastéis e tomar caldo de cana na barraca do Japonês. Pastéis como aqueles… nunca mais provei! Alguns vizinhos

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Uma poeta, teimosa, bonita e vistosa

“Um olhar comumUm sorriso sinceroUm brinco pra embelezarUm batom pra demarcarO cabelo, a cor da lutaO sonho a se realizarReconstruir meu PaísA opressão acabar!…” Maria Suêldes Alves de Araújo, nome de batismo, atualmente se apresenta por Suêldes Araújo, nome artístico,

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Escritas de finais de tarde

Joana Belarmino de Sousa é uma “mulher de muitas camadas”, uma mulher cega, mãe de duas meninas, avó de dois meninos e uma menina,  escritora, intelectual, ativista, professora, uma pessoa encantadora, simples e de muitos talentos.  Na condição de mulher

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Ruídos

O pinga-pinga da pia me irritava profundamente. Acordei no meio da noite com o barulho me azucrinando o juízo. Pin… pin… pin… “Acho que só eu sei fechar essa torneira.” A gente dormia ao lado da cozinha. Era só levantar,

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A feira do M Boi Mirim

Entre os sete e oito anos de idade, minhas irmãs e eu íamos a poucas festas. Morávamos no meio do mato junto com os vagalumes, sapos e corujas. Encontrar com outras gentes que não fossem da família era possível só

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a velhice aos olhos de Joana

A velhice aos olhos de Joana

O divertimento são os olhos. Era tanto do filho! Eu trabalhava para cuidar de dez filhos. Trabalhava de enxada, criava peru, plantava algodão. Fiquei sabendo do ocorrido. Ele era um homem muito duro. Jesus lhe perdoe a culpa. A família

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Madame Toscana

Com um  cartão magnético abri a porta do quarto. Entrei, um susto! Um quarto de “madame”! Não que ele fosse chique, com requintes de nobreza. O quarto-suíte, por cinco noites, era  totalmente meu! Atirei-me sobre a cama, o corpo ficou

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