A feira do M Boi Mirim
Entre os sete e oito anos de idade, minhas irmãs e eu íamos a poucas festas. Morávamos no meio do mato junto com os vagalumes, sapos e corujas. Encontrar com outras gentes que não fossem da família era possível só
Entre os sete e oito anos de idade, minhas irmãs e eu íamos a poucas festas. Morávamos no meio do mato junto com os vagalumes, sapos e corujas. Encontrar com outras gentes que não fossem da família era possível só
Sandra Raquew Azevêdo Que o remake de Pantanal tem sido fenômeno de audiência, muitos de nós sabemos. O que a gente não pára muito para refletir é como os estereótipos de gênero estão tão imbricados nessa narrativa. Comecei a
Com um cartão magnético abri a porta do quarto. Entrei, um susto! Um quarto de “madame”! Não que ele fosse chique, com requintes de nobreza. O quarto-suíte, por cinco noites, era totalmente meu! Atirei-me sobre a cama, o corpo ficou
No mês de julho, tivemos o prazer de entrevistar a escritora cearense e feminista, Candida Magalhães. Neste episódio do Podcast, Candida nos conta um pouco sobre suas andanças, experiências e de sua relação com a tessitura da escrita. Entre uma
Malu: Olá, Carla. Seja bem-vinda! É uma alegria tê-la conosco no Terra Literária. Carla: Para mim também é uma grande alegria. Malu: Estou muito feliz em ter você aqui conosco. Gostaria de saber um pouco sobre tua vida. Quem é
Neste verão de janeiro de 2019, decidi voltar ao lugar de minhas lembranças: o sítio do “Barro Preto”, Rio Grande do Norte, onde viviam meus avós, por parte materna. Pela janela da Kombi velha que me levara por aquelas estradas
Guardo intacta em mim A casa que mandei Um dia Pelos ares E a reencontro em todos os detalhes Intactos e implacáveis Adriana Calcanhoto De vez em quando nas caminhadas contemplando o mar e o céu, a imaginação é
Era um lindo final de semana de outubro de 2018, quando te conheci Veneza, bela entre todas as cidades da Itália. Com minha mochila nas costas, caminhei pelos becos, labirintos e praças de tuas ruas, admirando tua bela arquitetura. Estava
No tengo miedo de gusanos. Apenas repugnancia. En mi imaginación los gusanos ya nacieron como ángeles caídos, condenados a la nada, inmersos en la podredumbre. Tal vez los gusanos no teman al virus. En las últimas semanas, antes de dormir,
Cidade, você roubou o encanto do amanhecer, com o barulho estrondoso dos carros que levam as pessoas sonolentas de milhas de distância para trabalhar, amontoadas em cadeiras, corredores dos ônibus, sem conseguirem se comunicar. A comunicação com o motorista é
¡Da lo que tienes! Dijeron a una voz y todos asentimos, unos con la cabeza, otros desde el corazón, unos desde nuestras sillas, otros desde los cojines dispuestos en el suelo de la renovada capilla neogótica de la Kulturhaus Helferei