A veste dos melões
Sábado era dia de feira livre no Jardim Capela. Implorei a mãe para me levar junto. Há dias que sonhava em comer pastéis e tomar caldo de cana na barraca do Japonês. Pastéis como aqueles… nunca mais provei! Alguns vizinhos
Sábado era dia de feira livre no Jardim Capela. Implorei a mãe para me levar junto. Há dias que sonhava em comer pastéis e tomar caldo de cana na barraca do Japonês. Pastéis como aqueles… nunca mais provei! Alguns vizinhos
Filha das terras gaúchas, Liane Schneider nasceu num dia 4 de junho, numa cidadezinha no interior do estado chamada Lajeado. Numa região marcada pela colonização europeia, sua infância foi atravessada pela cultura de uma comunidade descendente de alemães que vieram
Romarta Ferreira, nossa entrevistada, é alagoana de Santana do Ipanema, radicada em João Pessoa, Paraíba, desde 2009. Jornalista, educadora social e “navegante na literatura”, como ela mesma se identifica, escreveu seu primeiro conto aos nove anos. E depois disso não
Joana Belarmino de Sousa é uma “mulher de muitas camadas”, uma mulher cega, mãe de duas meninas, avó de dois meninos e uma menina, escritora, intelectual, ativista, professora, uma pessoa encantadora, simples e de muitos talentos. Na condição de mulher
Andréa Zemp Nascimento é brasileira, casada e mãe de Tainá e de Cauan. Cresceu na cidade de Barra Bonita, interior de Sao Paulo, e tem raízes em João Pessoa/Paraíba. É formada em arquitetura e mestre pela Faculdade de Arquitetura e
Cidinha Oliveira, filha de Neide Oliveira e filha também de Iansã, sergipana-sertaneja de Poço Verde, mãe solo de Eduarda, sapatona, feminista antirracista. No podcast, Cidinha fala de suas andanças, experiências, vivências pessoais e sobre sua escrita-poética. Ouvir/ler os poemas de
Me encontra Eu sempre quero mais . Estou sempre a buscar Seu olhar vermelho frenético.. Sinto o prazer do toque de suas mãos penetrar minha alma. Nossos corpos se estremecem. Nos lençóis: ruídos … abraços… beijos… e o silêncio. Como
Duplamente migrante do tempo e do espaço, mudança da moradia rural para a cidade pequena, já se registra uma diferença crucial nos modos de vestir, nas escolas com carteiras individuais com cadeiras com encosto para as costas, em contraste
En este primer episodio de 2021 queremos saludar a todos los lectores de Terra Literaria compartiendo con ustedes poemas de diferentes escritoras como María Liliana Celorrio con su poemario Madame la gorda donde nos acerca a una mujer que habla
Ela se vestia sempre com calças compridas ou macacão e usava uma jaqueta jeans. Odiava se vestir de menina, passar ruge nas bochechas e se sentar de pernas fechadas. De cabelos curtinhos e com aquele jeito diferente de se comportar