Category: português

Uma carta pra não esquecer

Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2020. Querida Malu, Esqueci como era escrever para alguém, em seis meses só escrevi o que tivesse como destino as gavetas ou caixas empoeiradas da estante. E textos de trabalho. E a maior

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gotas de felicidade

Gotas de felicidade

Era o meu primeiro inverno, em Liechtenstein. Os flocos de neve caiam sem cessar, tudo estava branco: as árvores, o chão, os telhados das casas… Enquanto eu esperava, na estação de trem, que me levara para o outro lado da

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Memórias dos avós

Portais de Memórias

Neste verão de janeiro de 2019, decidi voltar ao lugar de minhas lembranças: o sítio do “Barro Preto”, Rio Grande do Norte, onde viviam meus avós, por parte materna. Pela janela da Kombi velha que me levara por aquelas estradas

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terra literaria cândida magalhães

Mulheres na Travessia do Tempo

Guardo intacta em mim A casa que mandei Um dia Pelos ares E a reencontro em todos os detalhes Intactos e implacáveis   Adriana Calcanhoto De vez em quando nas caminhadas contemplando o mar e o céu, a imaginação é

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Civone Medeiros, uma poeta transgressora

Malu: Civone, muito bem-vinda! É uma alegria tê-la conosco no Podcast da Terra Literária. Civone: Olá, Terra Literária. M: Você poderia nos falar um pouco sobre quem é Civone Medeiros? C: Eu sou poeta. Trabalho com diversas expressões artísticas para

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Tempo

O Tempo em Mim – diário de Analba Brazão

Esperamos tanto tempo, por algo que denunciassea fraqueza de nossos limites… Que o cometa chegassemudando as estações, os líderes e o dinheiro de lugarQue os discos voadores flanassem num céuchapisco o de estrelas, desterritorializando o mundo.Esperamos. Com a mesma certeza,

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Poesias de Daiany Dantas

Nasci poeta Nasci poetaDesnudaSem galochaOu guarda-chuvamas, me escondidesse destinonas gavetas e no mofo.busquei ter outro rostoaprendi a olhar de cimae esquivei da dorcomo quem driblaum encostoprendia o versodisfarçava a rimamas, a poesiafungavaem meu pescoçoseguravaa minha crinae me dizia:– mulher,esse olho

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Terra livre

Sou a menina dos cabelos crespos,dos olhos arregalados,dos lábios carnudos,de pele escura.Sim. Sou negra! Sou negra linda!Sou mulher da África,dos desertos,das periferias,das favelas,dos roçados.Vagueio por muitos lugares,Pulo cercasAtravesso fronteiras,desalentos,medos,gentes amontoadas,vidas interrompidas,separadas!Minha voz ecoa por aqui e acolá.Escrevo livros, conto histórias.Faço

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Bienvenida /// Bemvinda

Aún recuerdo cuando conocí a Malú. Estaba yo dictando una conferencia en la asociación internacional de mujeres de Liechtenstein “Frauencafé” y allí estaba ella, escuchando atentamente mi exposición sobre la mujer y su representación en el cine. Recuerdo aún muy

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