Lazarito
Al altar de San Lázaro lo cubre una manta de satín violeta con ribetes dorados que se desliza a lo largo de los cuatros niveles que alcanzan casi el techo de la vivienda. En el primer nivel, justo en el
Al altar de San Lázaro lo cubre una manta de satín violeta con ribetes dorados que se desliza a lo largo de los cuatros niveles que alcanzan casi el techo de la vivienda. En el primer nivel, justo en el
No mês de julho, tivemos o prazer de entrevistar a escritora cearense e feminista, Candida Magalhães. Neste episódio do Podcast, Candida nos conta um pouco sobre suas andanças, experiências e de sua relação com a tessitura da escrita. Entre uma
Vera Lima, poeta e artista brasileira – paraibana em entrevista para o Podcast do Terra Literária fala sobre sua relação de amor com a Literatura: “Eu tenho prazer em ler. Eu gosto das palavras. Tenho curiosidade pelo jeito que os
Hoy yo no voy a la escuela. Estoy enferma. Abuela y Tía me escucharon sorprendidas como quien de repente no reconoce a la persona que tiene delante de sus ojos. Ellas lo saben. Nunca fui de las que se buscaron
Cidinha Oliveira, filha de Neide Oliveira e filha também de Iansã, sergipana-sertaneja de Poço Verde, mãe solo de Eduarda, sapatona, feminista antirracista. No podcast, Cidinha fala de suas andanças, experiências, vivências pessoais e sobre sua escrita-poética. Ouvir/ler os poemas de
Me encontra Eu sempre quero mais . Estou sempre a buscar Seu olhar vermelho frenético.. Sinto o prazer do toque de suas mãos penetrar minha alma. Nossos corpos se estremecem. Nos lençóis: ruídos … abraços… beijos… e o silêncio. Como
Terra Literaria celebra hoy su primer aniversario y quisimos celebrarlo con este video donde conversamos sobre esta linda experiencia. Muchas gracias a ustedes lectoras y lectores, a nuestras colaboradoras y a todas las personas que nos apoyado en este proyecto.
Duplamente migrante do tempo e do espaço, mudança da moradia rural para a cidade pequena, já se registra uma diferença crucial nos modos de vestir, nas escolas com carteiras individuais com cadeiras com encosto para as costas, em contraste
En este primer episodio de 2021 queremos saludar a todos los lectores de Terra Literaria compartiendo con ustedes poemas de diferentes escritoras como María Liliana Celorrio con su poemario Madame la gorda donde nos acerca a una mujer que habla
Ela se vestia sempre com calças compridas ou macacão e usava uma jaqueta jeans. Odiava se vestir de menina, passar ruge nas bochechas e se sentar de pernas fechadas. De cabelos curtinhos e com aquele jeito diferente de se comportar
O que é um sarau? Essa forma de reunir pessoas em torno da palavra escrita vestida de oralidade, tons e interpretação. E entregou às narrativas feministas mais uma ferramenta de autorreflexão e escuta afetiva. E o que seria, então, num
Terra Literaria tuvo el inmenso placer de conversar con la reconocida escritora y poeta cubana María Liliana Celorrio. Su obra desenfadada e íntima ha despertado desde hace algunos años el interés de la crítica y el público. Juegos Malabares (Ediciones
Ela andava como se tivesse desfilando pela avenida do sambódromo da Marquês de Sapucaí. Tinha um gingado próprio de dar inveja a todas as outras moças da periferia, onde cresceu junto com sua família de samba no pé. A mãe
No creo en segundas oportunidades, había dicho. Y sabía que con sólo pensarlo estaría obligándose a no confiar jamás en nadie, o lo que era peor a dejar de creer en el otro. Pasarían los años. Pasarían varias personas más
Malu: Olá, Cyane! Seja bem-vinda! É uma alegria tê-la conosco no Terra Literária. Cyane: Agradeço o convite do Terra Literária, particularmente, porque vivemos um momento em que propagar a arte e a literatura é um modo de resistir ao obscurantismo
Río de Janeiro, 20 de septiembre de 2020. Querida Malu, Olvidé lo que era escribirle a alguien, en seis meses sólo escribí lo que estaba destinado a los polvorientos cajones o cajas en el estante. Y la mayor parte de
Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2020. Querida Malu, Esqueci como era escrever para alguém, em seis meses só escrevi o que tivesse como destino as gavetas ou caixas empoeiradas da estante. E textos de trabalho. E a maior
Era o meu primeiro inverno, em Liechtenstein. Os flocos de neve caiam sem cessar, tudo estava branco: as árvores, o chão, os telhados das casas… Enquanto eu esperava, na estação de trem, que me levara para o outro lado da
“Com minha mãe, minha avó, mulheres negras eu aprendi a ler o mundo”. (…) “Minha poesia sangra e mancha as páginas do colonizador”. Em 14 de julho de 1979, nasceu a menina Odailta, da barriga de Amara Alves, no bairro