Author: Malu Oliveira

Escritas de finais de tarde

Joana Belarmino de Sousa é uma “mulher de muitas camadas”, uma mulher cega, mãe de duas meninas, avó de dois meninos e uma menina,  escritora, intelectual, ativista, professora, uma pessoa encantadora, simples e de muitos talentos.  Na condição de mulher

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A feira do M Boi Mirim

Entre os sete e oito anos de idade, minhas irmãs e eu íamos a poucas festas. Morávamos no meio do mato junto com os vagalumes, sapos e corujas. Encontrar com outras gentes que não fossem da família era possível só

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a velhice aos olhos de Joana

A velhice aos olhos de Joana

O divertimento são os olhos. Era tanto do filho! Eu trabalhava para cuidar de dez filhos. Trabalhava de enxada, criava peru, plantava algodão. Fiquei sabendo do ocorrido. Ele era um homem muito duro. Jesus lhe perdoe a culpa. A família

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Madame Toscana

Com um  cartão magnético abri a porta do quarto. Entrei, um susto! Um quarto de “madame”! Não que ele fosse chique, com requintes de nobreza. O quarto-suíte, por cinco noites, era  totalmente meu! Atirei-me sobre a cama, o corpo ficou

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Agostinha Vieira de Mello uma monja-poeta

Durante minha morada em João Pessoa, eu tive o privilégio de conhecer e desfrutrar momentos gratificantes com Agostinha Vieira de Mello, uma monja beneditina, bíblista e poeta. Uma bela monja-amiga e inspiração para nós Chimalmans – um grupo de mulheres

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Vera Lima – Poesia e Teimosia

Vera Lima, poeta e artista brasileira – paraibana em entrevista para o Podcast do Terra Literária fala sobre sua relação de amor com a Literatura: “Eu tenho prazer em ler. Eu gosto das palavras. Tenho curiosidade pelo jeito que os

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arte Cyane Pacheco

O vestido que não cabia

Ela se vestia sempre com calças compridas ou macacão e usava uma jaqueta jeans. Odiava se vestir de menina, passar ruge nas bochechas e se sentar de pernas fechadas. De cabelos curtinhos e com aquele jeito diferente de se comportar

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Nosso Sarrau Poético!

O que é um sarau? Essa forma de reunir pessoas em torno da palavra escrita vestida de oralidade, tons e interpretação. E entregou às narrativas feministas mais uma ferramenta de autorreflexão e escuta afetiva. E o que seria, então, num

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Por onde anda Isolda?

Ela andava como se tivesse desfilando pela avenida do sambódromo da Marquês de Sapucaí. Tinha um gingado próprio de dar inveja a todas as outras moças da periferia, onde cresceu junto com sua família de samba no pé. A mãe

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