
Crônica de Cândida Magalhães – Porque não te aprecio, cidade
Cidade, você roubou o encanto do amanhecer, com o barulho estrondoso dos carros que levam as pessoas sonolentas de milhas de distância para trabalhar, amontoadas em cadeiras, corredores dos ônibus, sem conseguirem se comunicar. A comunicação com o motorista é